Escuta FM

Setores

Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE)

 

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011.

As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais.  Os setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la, através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto.

 

 

SETORES ORGÂNICOS DE INSTRUMENTOS ECLESIAIS (SOIE)

 

CENTRO DIOCESANO DE PASTORAL

SETORES ORGÂNICOS DE INSTRUMENTOS ECLESIAIS (SOIE)

 

BISPO DIOCESANO: Dom Argemiro de Azevedo, cmf

VIGÁRIO GERAL: Pe. Orlando de Almeida Alves

        COORDENADOR DIOCESANO DE PASTORAL: Pe. Anatoli Konstantin Gradiski

 

6º PLANO DE AÇÃO EVANGELIZADORA:

Pilares da Ação Evangelizadora da Igreja do Brasil

  • Pilar do Pão – Pe. Renan Aparecido,
  • Pilar da Caridade – Pe. José Martins, Pe. Orlando
  • Pilar da Palavra: Pe. Rodrigo José Nascimento
  • Pilar Missionário – Pe. Antônio Borecki,

1.SETOR DAS PASTORAIS, ORGANISMOS E OBRAS SOCIAIS

Assessor: Pe. José Martins Cardoso

  • 1.1 Pastoral Carcerária - Pe. Orlando de Almeida Alves
  • 1.2 Pastoral da Criança - Pe. Airton Costa/Cida
  • 1.3 Pastoral da Comunicação (PASCOM) - Pe. José David Espessotti / Daniela Lopes
  • 1.4 Fundação São Francisco - Dom Argemiro de Azevedo
  • 1.4.1Rádio Escuta FM - Adriano Romagnoli
  • 1.4.2 Museu Diocesano – Dom Argemiro
  • 1.5 Pastoral da Saúde - Pe. Orlando de Almeida Alves
  • 1.6 Pastoral da Sobriedade - Pe. Jonathas Alfredo Zakir Pereira
  • 1.7 Pastoral da Pessoa Idosa -
  • 1.8 Entidades Assistenciais - (Casa da Menina, Casa das crianças, Creches, Kölping, Santa Casa, Asilos)
  • 1.9 Pastoral da Terra
  • 1.10 Pastoral do Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso Pe. Sérgio Henrique/Telma
  • 1.11 Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) - Dom Argemiro de Azevedo 1.12 Campanha da Fraternidade - Pe. Airton Costa
  • 1.13 Pastoral da Segurança Pública - David Nogueira

2. SETOR DA FAMÍLIA E VIDA

Assessor: Diác. Ronaldo Vieira Gonçalves de Passos

  • 2.1 Pastoral Familiar - Pe. Anatoli Konstantin Gradiski / Edeval e Nena
  • 2.2 Encontro de Casais com Cristo (ECC) - Pe. Alan da Cruz Joaquim / Clélia e Ronaldo
  • 2.3 Equipes de Nossa Senhora - Pe. Luciano Vilalba Moura/ Lucas e Luana
  • 2.4 Comunidade N.Sra. da Esperança (viuvês)- Pe. Luciano Vilalba Moura
  • 2.5 Comissão Diocesana de Serviço à Vida – Pe. Anatoli / Efren e Jéssica
  • 2.6 Comunidade Sagrada Familia – Pe. Orlando/ Manuel e Cristina
  •  3. SETOR  JUVENTUDE

Assessor: Pe. Guilherme Caetano da Silva

Coordenador: Fábio Augusto

  • 3.1 Pastoral da Juventude - Referencial PJ -
  • 3.2 Juventude dos Movimentos Eclesiais e comunidades de vida -
  • 3.3 Juventude dos grupos com identidade própria (Grupos Paroquiais)

4.  SETOR VOCACIONAL E VIDA CONSAGRADA

Assessor: Pe.  Renan Aparecido de Souza

  • 4.1 Pastoral Vocacional / Serviço de Animação Vocacional - Pe. Renan Aparecido de Souza
  • 4.2 Ordens Terceiras seculares e Institutos Seculares - Maria Aparecida Glória
  • 4.3 Núcleo da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) / (Ordens Religiosas, Congregações Religiosas) – Frei Edson
  • 4.4 Pastoral Presbiteral - Pe. Jose David Espessotti/Pe. Marcelo Barreto
  • 4.5 Pastoral dos Coroinhas

 5. SETOR DA LITURGIA

Assessor: Pe. Renan Aparecido de Souza

 

  • 5.1 Liturgia Diocesana – Pe. Renan Aparecido de Souza/ Antônia Simão
  • 5.2 Núcleo para formação de ministérios – Pe. Thiago Antônio de Souza

 

6. SETOR DOS MOVIMENTOS, ASSOCIAÇÕES DE FIÉIS, NOVAS COMUNIDADES E IRMANDADES

Assessor: Pe. Jonathas Alfredo Zakir Pereira

  • 6.1 Renovação Carismática Católica (RCC) - Leila Cristina de Paiva
  • 6.2 Caminho Neo-Catecumenal - Gerson Ferreira de Oliveira e Herciliana
  • 6.3 Focolares - Mauricio e Sueli/ Mário Gaspar e Cristina
  • 6.4 Schöenstatt - Elizabete Nunes de Abreu / Lupércio Abreu
  • 6.5 Fé e Luz - Maria Helena Gimenez e Amábile
  • 6.6 Pietà - Pe. Thiago/ Pe. Otávio Marques Peres / José Roberto Begosso
  • 6.7 Aliança Restauração – Dom Otacílio / Ricardo Pinheiro / Edna
  • 6.8 Frutos de Pentecostes - Pe. Jonathas A Zakir P. /Lucilena Pereira Santos
  • 6.9 Legião de Maria - Pe. Renan Aparecido Souza / Milton Fonseca Oliveira
  • 6.10 Sociedade São Vicente Paulo (Vicentinos ) - José Luiz Garcia
  • 6.11 Apostolado da Oração – Pe. Gustavo Granado
  • 6.12 Conselho Diocesano de Leigos – ......................
  • 6.13 Irmandade do Santíssimo – Catedral
  • 6.14 Terço dos Homens - Pe. José Martins Cardoso
  • 6.15 Associação Água Viva – Frei. Vanderlei/ Paraguaçu Paulista
  • 6.16 Comunidade Sagrada Familia – Pe. Orlando/ Manuel e Cristina
  • 6.17  Associação Filhos do Padre Pio – Pe. Anatoli/ Marcelo e Fabiane
  • 6.18  Comunidade Forma Dei – Pe. Heliton/ Fabiane
  • 6.19 Comunidade Sementes do Verbo – Luciano e Meire

 

 

 

7. SETOR MISSIONÁRIO E DAS COMUNIDADES ECLESIAIS

Assessor: Pe. Antônio Júlio Borecki

Coordenador:

  • 7.1 Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) - Pe. Antônio/Salete
  • 7.2  CEB´s, CEM´s: Pequenos núcleos, Grupos de Quarteirão, Setores paroquiais   Pe. Antônio Júlio Borecki
  • 7.3 Projeto Missionário Sul 1 e Norte 1 (Prelazia de Tefé / AM) – Pe. Valdemar Aparecido dos Reis
  • 7.4 Cooperação Missionária na Diocese de Oeiras / PI – Pe. Edivaldo Pereira dos Santos

8. SETOR DE FORMAÇÃO CRISTÃ

Assessor: Diácono Deividy Sales Dutra

  • 8.1 Comissão Diocesana para Iniciação à Vida Cristã – Catequese Diocesana - Pe. Heliton Luís Ferreira
  • 8.2 Pastoral da Educação e Ensino Religioso – Pe. Alan da Cruz Joaquim
  • 8.3 FAJOPA - Núcleo EAD Assis - Dom Argemiro de Azevedo, cmf
  • 8.4 Escola de Evangelização Santo André – (Paroquiais)
  • 8.5 Oficina de Oração e Vida – Loreine Razaboni
  • 8.6 Acampamentos Querigmáticos – (Paroquiais)

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011. As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais. Os Setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la, através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto. Aos 24 de agosto de 2017, em Reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, algumas Pastorais e Movimentos foram reorganizadas dentro dos Setores (SOIE).

Aos 28 de fevereiro de 2019, em reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, presidida pelo Senhor Bispo Diocesano Dom Argemiro de Azevedo, CMF, foram reestruturados os Setores Orgânicos da Pastoral Diocesana.

Em reunião de 16 de fevereiro de 2023 ficou acertado troca de alguns nomes para assessorar o setor e definido que alguns grupos não precisam de assessor, sendo o próprio pároco ou se necessário procurar a coordenação de pastoral.

Após consulta ao Bispo Diocesano e responsáveis pelo setores Liturgia e Comunidades Eclesiais (5), Missionário(7) e Vocacional e Vida Consagrada (4) e reunião do Conselho de Pastoral aos  09 de fevereiro de 2024, ficou definido que o Setor 4 será desmembrado e o item Comunidades Eclesiais passou ao Setor 7: Setor Missionário e das Comunidades Eclesiais. Os outros permanecem como estão.

 

 FUNDO DE SOLIDARIEDADE

I – O QUE É O FUNDO DE SOLIDARIEDADE

A partir de 1999, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB decidiu juntar a Campanha da Fraternidade com a Campanha Permanente de Solidariedade e realizar a Coleta da Solidariedade, sempre no Domingo de Ramos. Foi criado o Fundo Nacional de Solidariedade - FNS, constituído por recursos arrecadados em todas as dioceses do Brasil e doações de colaboradores e instituições internacionais. Este Fundo é mantido por 40% da Coleta da Solidariedade. Os outros 60% dos recursos ficam na Diocese.

II – CONSTITUIÇÃO DO FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE-  FDS

O FDS será constituído pelos 60% dos recursos arrecadados na Coleta da Solidariedade, por doações voluntárias eventuais, por recursos que poderão ser conseguidos através de projetos especiais (nacional ou internacional) ou ainda pela devolução no todo ou em parte dos recursos repassados. Dos 100% do valor arrecadado na Coleta da Solidariedade, dividimos:

40% - FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE

60% - FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE. Destes: 10% - manutenção do FDS, 10% - FRS - Fundo Regional de Solidariedade -Sul 1 e 80% - FDS para partilha entre os projetos diocesanos.

III – DESTINAÇÃO DOS RECURSOS

Os recursos serão destinandos mediante apresentação dos projetos, com roteiro próprio  (ver modelo em anexo), avaliados tecnicamente e aprovados pelo Conselho do FDS. Serão utilizados 10% da entrada dos recursos do FDS para cobrir gastos com o funcionamento do próprio Fundo. Como regra, os projetos aprovados poderão receber no máximo oito (oito) salários mínimos vigentes no País, excessões, merecem uma avaliação melhor aprofundada pelo Conselho.

IV – CONSELHO DO FDS

O Conselho do FDS será formado por cinco pessoas, assim representado e aprovado pelo Bispo Diocesano:

01. Bispo Diocesano ou seu delegado.

02. Um Representante do Clero .

03.Um Representante do Colegiado Diocesano de Pastoral.

04. Um (a) Leigo (a) representante da Coordenação Diocesana da Campanha da Fraternidade.

05. Um Membro da Pastoral Social Diocesana.

O Bispo Diocesano será membro permanente; os demais Conselhereiros deverão ser renovados em 50% do seu efetivo a cada dois (02) anos. O mandato pessoal de cada membro será de quatro (04) anos.

V – O CONSELHO TERÁ AS SEGUINTES FUNÇÕES

01. Administrar o FDS.

02. Incentivar, divulgar e ajudar a organizar a Coleta da Solidariedade e a Campanha da Fraternidade.

03. Reunir-se ordinariamente 2 vezes ao ano, sendo uma reunião no primeiro semestre e outra no segundo, estabelecendo calendário para socializar as informações e avaliar projetos. O Conselho poderá reunir-se extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, mediante convocação do Bispo Diocesano.

04. Aprovar os projetos, no todo ou em parte, ou ainda, devolvê-los para os grupos com as devidas Considerações.

05.  Divulgar o trabalho desenvolvido nos meios de comunicação e no seminário de lançamento da Campanha da Fraternidade. A cada ano, divulgar informações do FDS.

06. Acompanhar a aplicação dos recursos nos projetos, vias pastorais sociais e/ou paróquias.

07. Estabelecer uma rede de contato entre as comunidades, paróquias, regiões pastorais, pastorais diocesanas, movimentos eclesiais e sociais e o Conselho (FDS) para reforço, mobilização e monitoramento do trabalho.

VI – CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DOS PROJETOS

01. Que o projeto seja apresentado de acordo com o Roteiro Básico para Apresentação de Projetos.

02. Que os projetos apresentem alguma iniciativa concreta em termos de compromisso com a obra de evangelização da Igreja Católica.

03. Que envolvam no mínimo três famílias, com uma organização coletiva ou em mutirão.

04. Que tenham contrapartida do grupo envolvido (recursos financeiros, mão-de-obra, materiais disponíveis no grupo, etc).

05. Que tenham uma devolução solidária: projetos de geração de renda, um valor em dinheiro que retorna ao Fundo; de educação solidária, algum gesto concreto de solidariedade dentro da comunidade; de saúde alternativa, a reprodução ou multiplicação para outras pessoas ou grupos.

06. Compromisso, mediante instrumento de contrato firmado entre as partes, com a prestação de contas: relatório descritivo, financeiro e fotos para a divulgação.

07. Caso a entidade não faça a prestação de contas, o Conselho do FDS deverá solicitar ao responsável pelo Projeto a devolução do auxílio concedido.

08. Que tenha o parecer do padre responsável pela paróquia ou por alguma pastoral diocesana, movimento eclesial ou associação eclesial.

09. Cada paróquia, pastoral diocesana, movimento eclesial, associação eclesial poderá apresentar apenas um projeto anual.

10. Que o projeto seja prioritariamente ligado ao tema da CF do ano vigente.

VII – ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

01. Título do Projeto

02. Identificação: papel timbrado da entidade, carimbo do CNPJ da entidade, endereço, pessoas responsáveis ou de referência para o projeto, número de famílias e de pessoas beneficiadas.

03. Pastoral, Movimento ou Paróquia responsável (acompanha parecer do responsável).

04. Histórico do grupo ou entidade: quando surgiu, qual sua proposta, onde se encontra, o que já fez.

05. Objetivo do projeto: o que vão fazer, o que querem alcançar com este trabalho, onde vão colocar, vender ou repassar os frutos do projeto.

06. Organização: como vão se organizar, como vão fazer, quem faz o quê, quanto tempo levam para executar o projeto.

07. O que o grupo ou entidade precisa e qual o valor: listar o gasto e o valor  de cada item.

08. Contrapartida do grupo ou entidade: qual é a participação financeira ou material do grupo ou entidade para executar o projeto.

09. Como se fará a continuidade do projeto. Como se sustentará.

10. Proposta dedevolução solidária (porcentagem e forma), se houver.

11. Assinatura das pessoas responsáveis.

12. Local e data.

13. Seguir orientaçõesdo modelo expedido pelo FDS.

VIII – TIPOS DE PROJETOS

01. Educação para a solidariedade.

02. Geração de renda, buscando a formação de uma Economia Popular Solidária.

03. Saúde alternativa, preventiva e comunitária.

04. Cidadania e dignidade humana.

05. Apoio à população em situação de risco.

IX - ENDEREÇO PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS:

FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE

Rua Dom José Lázaro Neves, 414 Vila Adileta

Fone(18) 3322 2614

CEP 19814-391 – ASSIS/SP

X – CONTA DO FDS

 O FDS será administrado através de uma conta bancária própria:

Mitra Diocesana de Assis FDS

Banco: Caixa Econômica Federal

Agência: 0284 Assis/SP

Conta: nº 034.00000573-8

CNPJ da Mitra 44.375.186/0001-39

Protocolo: 579

Página: 110

Livro: 03

Revisto e aprovado em Assembléia do Clero, no dia 02 de dezembro de 2010. deferido pelo Bispo Diocesano no mesmo dia.

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011. As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais.  Os setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la,através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto.