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Pastorais

Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE)

 

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011.

As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais.  Os setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la, através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto.

 

1.SETOR DAS PASTORAIS, ORGANISMOS E OBRAS SOCIAIS

Assessor: Pe. José Martins Cardoso

Coordenador:

 

  • 1.1 Pastoral Carcerária - Pe. Orlando de Almeida Alves
  • 1.2 Pastoral da Criança  - Pe. Airton / Pe. Clóvis / Pe. Clóvis / valdeci da Silva
  • 1.3 Pastoral da Comunicação (PASCOM) - Assessor: Pe. Luiz Fernando Dias / Coordenador: Alex Anhumas
  • 1.4 Fundação São Francisco/  Rádio / Museu - Dom Argemiro de Azevedo / 
  • 1.5 Pastoral da Saúde  - Pe. Orlando de Almeida Alves
  • 1.6 Pastoral da Sobriedade - Pe. Carlos Augusto Martins Junior
  • 1.7 Pastoral da Pessoa Idosa  - Pe.  / Vilma Cristina Catelo (Bonfim)
  • 1.8  Entidades Assistenciais - (Casa da Menina, Casa das crianças, Creches, Kölping, Santa Casa, Asilos) -
  • 1.9 Pastoral da Terra -      
  • 1.10 Pastoral do Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso  - Pe. / Telma Maria Silva
  • 1.11 Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS) - Dom Argemiro de Azevedo / Pe. Airton Costa 
  • 1.12 Campanha da Fraternidade - Pe. Airton Costa
  • 1.13 Pastoral da Segurança publica  - David Nogueira
  • 1.14 Pastoral da Educação - Pe. Jonathas Zakir

 


 

2. SETOR DA FAMÍLIA E VIDA

Assessor: Pe. 

Coordenador: Nilton e Meirieli

 

  • 2.1 Pastoral Familiar  - Pe. Anatoli / Nilton e Meirieli
  • 2.2 Encontro de Casais com Cristo (ECC)  - Pe. Alan da Cruz Joaquim / Rosângela e Cícero
  • 2.3 Equipes de Nossa Senhora   - Pe. Eduardo / Hildebrando e Edna
  • 2.4 Comunidade N.Sra. da Esperança - Pe. 

 


 

3.SETOR DA JUVENTUDE

Assessor: Padre Guilherme Caetano da Silva

Coordenador:  Fábio Augusto

 

  • 3.1 Pastoral da Juventude - Referencial PJ -
  • 3.2 Juventude dos Movimentos Eclesiais e comunidades de vida -
  • 3.3 Juventude dos grupos com identidade própria (Grupos Paroquiais) -

 


 

   4. SETOR VOCACIONAL E VIDA CONSAGRADA

  Assessor: Pe. Eduardo Andrade de Moraes

  Coordenador:

 

  • 4.1 Pastoral Vocacional / Serviço de Animação Vocacional  - Pe. Eduardo
  • 4.2 Ordens Terceiras seculares e Institutos Seculares - Maria Aparecida - Vila Glória
  • 4.3 Núcleo da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) / (Ordens Religiosas, Congregações Religiosas) - Ir. Géssica Cristina
  • 4.4 Pastoral Presbiteral - Pe. Marcelo Martins Barreto
  • 4.5 Pastoral dos Coroinhas - Pe. Eduardo Andrade de Morares

 


 

5.SETOR DA LITURGIA E DAS COMUNIDADES ECLESIAIS

Assessor: Pe. José Joaquim Damásio Neto

Coordenadora: Antônia Francisca Simão

 

  • 5.1 CEB´s e pequenas comunidades (Pequenos núcleos, Grupos de Quarteirão, Setores paroquiais)  - Pe. Antônio Júlio Borecki
  • 5.2 Liturgia  - Pe. José Joaquim Damásio Neto

 


 

6. SETOR DOS MOVIMENTOS, ASSOCIAÇÕES DE FIÉIS, NOVAS COMUNIDADES E IRMANDADES

Assessor:

 

  • 6.1 Renovação Carismática Católica (RCC)  - Leila Cristina de Paiva
  • 6.2 Caminho Neo-Catecumenal  - Gerson Ferreira de Oliveira e Herciliana
  • 6.3 Focolares  - João Máximo / Ana Lúcia Xavier
  • 6.4 Schöenstatt - Elizabete Nunes de Abreu / Lupércio Abreu
  • 6.5 Fé e Luz  - Maria Helena Gimenez e Amábile
  • 6.6 Pietà  - Pe. Otávio Marques Peres / José Roberto Begosso
  • 6.7 Aliança Restauração – Dom Otacílio Luziano da Silva / Ricardo Pinheiro / Edna
  • 6.8 Frutos de Pentecostes - Pe. Jonas Adauto
  • 6.9 Legião de Maria  - Pe. David José / Milton Fonseca de Oliveira
  • 6.10 Sociedade São Vicente Paulo (Vicentinos ) - Joel Orbolato
  • 6.11 Apostolado da Oração – Pe. Heliton Luís Ferreira
  • 6.12 Conselho Diocesano de Leigos  – Salete Benedetti
  • 6.13 Irmandade do Santíssimo –  Pe.  / Adriana
  • 6.14 Terço dos Homens  - Pe.  / Djalma Tusco

 


 

7. SETOR MISSIONÁRIO

Assessor: Pe. Antônio Júilo Borecki

Coordenador: 

 

  • 7.1 Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) -      
  • 7.2 Projeto Missionário Sul 1 e Norte 1 (Prelazia de Tefé / AM) – Pe. Valdemar Aparecido dos Reis
  • 7.3 Cooperação Missionária na Diocese de Oeiras / PI – Pe. Edivaldo Pereira dos Santos

 


 

8. SETOR DE FORMAÇÃO CRISTÃ

Assessor: Pe. Gustavo César Pombal Granado

 

  • 8.1 FAJOPA - EAD  - Anderson Servilha
  • 8.2 Núcleo para formação de ministérios – Pe. Thiago Antônio de Souza
  • 8.3 Comissão Diocesana para Iniciação à Vida Cristã – Pe. Eduardo Andrade de Moraes
  • 8.4 Escola de Evangelização Santo André –  Pe. Eduardo / Tamara S. Bruzon
  • 8.5 Oficina de Oração e Vida – Loreine Razaboni
  • 8.6 Acampamentos querigmáticos – (Paroquiais)

 


 

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011. As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais. Os Setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la, através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto. Aos 24 de agosto de 2017, em Reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, algumas Pastorais e Movimentos foram reorganizadas dentro dos Setores (SOIE).

E aos 28 de fevereiro de 2019, em reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, presidida pelo Senhor Bispo Diocesano Dom Argemiro de Azevedo, CMF, foram reestruturados os Setores Orgânicos da Pastoral Diocesana.

 

 FUNDO DE SOLIDARIEDADE

I – O QUE É O FUNDO DE SOLIDARIEDADE

A partir de 1999, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB decidiu juntar a Campanha da Fraternidade com a Campanha Permanente de Solidariedade e realizar a Coleta da Solidariedade, sempre no Domingo de Ramos. Foi criado o Fundo Nacional de Solidariedade - FNS, constituído por recursos arrecadados em todas as dioceses do Brasil e doações de colaboradores e instituições internacionais. Este Fundo é mantido por 40% da Coleta da Solidariedade. Os outros 60% dos recursos ficam na Diocese.

II – CONSTITUIÇÃO DO FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE-  FDS

O FDS será constituído pelos 60% dos recursos arrecadados na Coleta da Solidariedade, por doações voluntárias eventuais, por recursos que poderão ser conseguidos através de projetos especiais (nacional ou internacional) ou ainda pela devolução no todo ou em parte dos recursos repassados. Dos 100% do valor arrecadado na Coleta da Solidariedade, dividimos:

40% - FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE

60% - FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE. Destes: 10% - manutenção do FDS, 10% - FRS - Fundo Regional de Solidariedade -Sul 1 e 80% - FDS para partilha entre os projetos diocesanos.

III – DESTINAÇÃO DOS RECURSOS

Os recursos serão destinandos mediante apresentação dos projetos, com roteiro próprio  (ver modelo em anexo), avaliados tecnicamente e aprovados pelo Conselho do FDS. Serão utilizados 10% da entrada dos recursos do FDS para cobrir gastos com o funcionamento do próprio Fundo. Como regra, os projetos aprovados poderão receber no máximo oito (oito) salários mínimos vigentes no País, excessões, merecem uma avaliação melhor aprofundada pelo Conselho.

IV – CONSELHO DO FDS

O Conselho do FDS será formado por cinco pessoas, assim representado e aprovado pelo Bispo Diocesano:

01. Bispo Diocesano ou seu delegado.

02. Um Representante do Clero .

03.Um Representante do Colegiado Diocesano de Pastoral.

04. Um (a) Leigo (a) representante da Coordenação Diocesana da Campanha da Fraternidade.

05. Um Membro da Pastoral Social Diocesana.

O Bispo Diocesano será membro permanente; os demais Conselhereiros deverão ser renovados em 50% do seu efetivo a cada dois (02) anos. O mandato pessoal de cada membro será de quatro (04) anos.

V – O CONSELHO TERÁ AS SEGUINTES FUNÇÕES

01. Administrar o FDS.

02. Incentivar, divulgar e ajudar a organizar a Coleta da Solidariedade e a Campanha da Fraternidade.

03. Reunir-se ordinariamente 2 vezes ao ano, sendo uma reunião no primeiro semestre e outra no segundo, estabelecendo calendário para socializar as informações e avaliar projetos. O Conselho poderá reunir-se extraordinariamente, quantas vezes forem necessárias, mediante convocação do Bispo Diocesano.

04. Aprovar os projetos, no todo ou em parte, ou ainda, devolvê-los para os grupos com as devidas Considerações.

05.  Divulgar o trabalho desenvolvido nos meios de comunicação e no seminário de lançamento da Campanha da Fraternidade. A cada ano, divulgar informações do FDS.

06. Acompanhar a aplicação dos recursos nos projetos, vias pastorais sociais e/ou paróquias.

07. Estabelecer uma rede de contato entre as comunidades, paróquias, regiões pastorais, pastorais diocesanas, movimentos eclesiais e sociais e o Conselho (FDS) para reforço, mobilização e monitoramento do trabalho.

VI – CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DOS PROJETOS

01. Que o projeto seja apresentado de acordo com o Roteiro Básico para Apresentação de Projetos.

02. Que os projetos apresentem alguma iniciativa concreta em termos de compromisso com a obra de evangelização da Igreja Católica.

03. Que envolvam no mínimo três famílias, com uma organização coletiva ou em mutirão.

04. Que tenham contrapartida do grupo envolvido (recursos financeiros, mão-de-obra, materiais disponíveis no grupo, etc).

05. Que tenham uma devolução solidária: projetos de geração de renda, um valor em dinheiro que retorna ao Fundo; de educação solidária, algum gesto concreto de solidariedade dentro da comunidade; de saúde alternativa, a reprodução ou multiplicação para outras pessoas ou grupos.

06. Compromisso, mediante instrumento de contrato firmado entre as partes, com a prestação de contas: relatório descritivo, financeiro e fotos para a divulgação.

07. Caso a entidade não faça a prestação de contas, o Conselho do FDS deverá solicitar ao responsável pelo Projeto a devolução do auxílio concedido.

08. Que tenha o parecer do padre responsável pela paróquia ou por alguma pastoral diocesana, movimento eclesial ou associação eclesial.

09. Cada paróquia, pastoral diocesana, movimento eclesial, associação eclesial poderá apresentar apenas um projeto anual.

10. Que o projeto seja prioritariamente ligado ao tema da CF do ano vigente.

VII – ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

01. Título do Projeto

02. Identificação: papel timbrado da entidade, carimbo do CNPJ da entidade, endereço, pessoas responsáveis ou de referência para o projeto, número de famílias e de pessoas beneficiadas.

03. Pastoral, Movimento ou Paróquia responsável (acompanha parecer do responsável).

04. Histórico do grupo ou entidade: quando surgiu, qual sua proposta, onde se encontra, o que já fez.

05. Objetivo do projeto: o que vão fazer, o que querem alcançar com este trabalho, onde vão colocar, vender ou repassar os frutos do projeto.

06. Organização: como vão se organizar, como vão fazer, quem faz o quê, quanto tempo levam para executar o projeto.

07. O que o grupo ou entidade precisa e qual o valor: listar o gasto e o valor  de cada item.

08. Contrapartida do grupo ou entidade: qual é a participação financeira ou material do grupo ou entidade para executar o projeto.

09. Como se fará a continuidade do projeto. Como se sustentará.

10. Proposta dedevolução solidária (porcentagem e forma), se houver.

11. Assinatura das pessoas responsáveis.

12. Local e data.

13. Seguir orientaçõesdo modelo expedido pelo FDS.

VIII – TIPOS DE PROJETOS

01. Educação para a solidariedade.

02. Geração de renda, buscando a formação de uma Economia Popular Solidária.

03. Saúde alternativa, preventiva e comunitária.

04. Cidadania e dignidade humana.

05. Apoio à população em situação de risco.

IX - ENDEREÇO PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS:

FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE

Rua Dom José Lázaro Neves, 414 Vila Adileta

Fone(18) 3322 2614

CEP 19814-391 – ASSIS/SP

X – CONTA DO FDS

 O FDS será administrado através de uma conta bancária própria:

Mitra Diocesana de Assis FDS

Banco: Caixa Econômica Federal

Agência: 0284 Assis/SP

Conta: nº 034.00000573-8

CNPJ da Mitra 44.375.186/0001-39

Protocolo: 579

Página: 110

Livro: 03

Revisto e aprovado em Assembléia do Clero, no dia 02 de dezembro de 2010. deferido pelo Bispo Diocesano no mesmo dia.

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011. As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais.  Os setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la,através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto.

 

 

Os Setores Orgânicos de Instrumentos Eclesiais (SOIE) apresentados em anexo, são frutos da reunião ampliada do Conselho Diocesano de Pastoral (CDP) da Diocese de Assis realizada no dia 03 de agosto e também da reunião da Coordenação Diocesana de Pastoral (CODIPA) realizada no dia seguinte 04 de agosto, ambas aconteceram no Centro Diocesano de Pastoral de Assis (CEDIPAS) de 2011. As 13 (treze) Comissões foram reformuladas em 8 (oito) Setores de Instrumentos Eclesiais. Os Setores constituem em verdadeiros fóruns de instrumentos eclesiais, núcleos de reflexão e ação, lugar de análise de conteúdo e metodologia de nossos trabalhos, lugar de avaliação e planejamento a partir do ver, julgar e agir. Através das estruturas em atividade poderemos gradativamente caminhar ao encontro de uma pastoral orgânica. O objetivo é motivar a atividade pastoral da Diocese que já acontece, e que poderemos melhorá-la, através dos encontros com os setores a atividade poderá acontecer de forma mais dinâmica e participativa. A esperança é que assim sucedendo, poderemos articular de forma orgânica a desejada pastoral de conjunto. Aos 24 de agosto de 2017, em Reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, algumas Pastorais e Movimentos foram reorganizadas dentro dos Setores (SOIE).

E aos 28 de fevereiro de 2019, em reunião do Conselho Diocesano de Pastoral, presidida pelo Senhor Bispo Diocesano Dom Argemiro de Azevedo, CMF, foram reestruturados os Setores Orgânicos da Pastoral Diocesana.

 

OBRAS SOCIAIS

 

CASA DA MENINA SÃO FRANCISCO DE ASSIS – ASSIS / SP

RUA: DR. LUIZ PIZZA, 165

CEP19814-010 FONE: (18) 3325 1131/3323 3242

E.MAIL:  CMENINA@FEMANET.COM.BR

RESPONSÁVEL PELA CASA DA MENINA: JOSÉ SPERA JUNIOR (DIRETOR)

FONE PARA CONTATO DO RESPONSÁVEL: (18) 3325 1131

E.MAIL DO RESPONSÁVEL:  CMENINA@FEMANET.COM.BR

CASA DA CRIANÇA DOM ANTÕNIO JOSÉ DOS SANTOS– ASSIS / SP

 

CASA DA CRIANÇA DOM ANTÕNIO JOSÉ DOS SANTOS– ASSIS / SP

AV. GETÚLIO VARGAS, 1700

CEP:19807-130FONE: (18) 3321 3090/ 3321 1495

SITE: WWW.CASADACRIANCADEASSIS.COM.BR

E.MAIL:  CASADACRIANCA@FEMANET.COM.BR

 

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE ASSIS

PRAÇA DR. SIMPHRONIO ALVES DOS SANTOS,

PROVEDOR: MONS. FLORIANO DE OLIVEIRA GARCEZ

FONE (18) 3302 3311 - ASSIS/SP

 

COMUNIDADE DE ALIANÇA RESTAURAÇÃO

Rua: Centro

19.814-010 – ASSIS – SP

www.restauracao.com.br

 

Diretor Espiritual: Pe. Maurílio Alves Rodrigues

Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, 826, Cascata cx p. 413

17 500-970 – Marília - SP

marodriguesl@hotmaíl.com

 

Contato: Silvia Helena (trab) 3324 9330

Escritório: 3323 4778

Coordenador: Carlos Antonio Elias

tuffi.restauracao@terra.com.br

 

Nossa Identidade 

A Restauração foi fundada 1999, e é dirigida por leigos, portanto é denominada como Associação Privada de Fiéis reconhecida pela Igreja.

 

Nosso Nome:

Surgiu de uma inspiração no texto de Isaías capítulo 43, onde o Senhor declara seu amor pelo Povo de Israel e promete sua restauração. Este nome transmite o grande desejo do coração de Deus: que muitas pessoas também tenham suas vidas restauradas, assumindo uma conversão sincera de pensamento e atitude.

 

Nosso Carisma:

Evangelizar com novo ardor missionário, vivendo a espiritualidade de Santa Teresinha do Menino Jesus.

 

Nosso Lema:

“Nossa Missão é Amar!”. Traduz o que desejamos para nossas vidas, seguindo os passos de Santa Teresinha do Menino Jesus: servir ao povo anunciando o Amor de Deus no poder do Espírito Santo.

 

Nossos Locais:

Nossos Encontros acontecem na Capela de Santo Antônio e no salão paroquial da Catedral, em Assis-SP.

Nosso Escritório funciona na Rua Smth de Vasconcelos 531, - Centro - Assis-SP  -  das 8:00 às 18:00hs de segunda à sexta-feira. Aos Sábados até 12:00hs

 

Nosso Centro de Formação fica na Rodovia Raposo Tavares Km 435.

 

Nosso Logotipo:

O Logotipo Restauração tem os seguintes significados:

- Círculo Amarelo: Representa o sol e a eucaristia, que nos iluminam a cada novo dia.

- Coração: representa uma vida restaurada em Cristo.

- Cruz: sinal da salvação em Jesus

“O coração que aceita a salvação é restaurado, e se torna hóstia viva e agradável a Deus”.

 

Nosso Sinal de Compromisso:

Tau. O “T” é a última letra do alfabeto hebraico e a décima nona do alfabeto grego. Segundo o livro do profeta Ezequiel (4, 9), é o signo bíblico, marca que os justos carregavam na testa, para protestar contra as abominações de Jerusalém. No livro do Apocalipse (7,2-2; 9,4), o Tau é apresentado como sinal de redenção e libertação do extermínio. O papa Inocêncio III dá o significado do Tau, pela semelhança com a cruz, como pertença e sinal de verdadeira fé em Jesus Cristo crucificado. São Francisco de Assis usava constantemente o Tau como forma de benção. 

 

PERFIL DOS NOSSOS INTEGRANTES

ADERENTES: Pessoas que passaram pelo Acampamento e querem se tornar COMPROMETIDOS da comunidade. Passam por um tempo de discernimento e preparação antes de se dedicarem à Comunidade. 

COMPROMETIDOS:Pessoas que desejam intensamente uma vida comunitária e expressam isso em Comunidade de Aliança com um forte compromisso com a oração e com uma vida interior profunda. Conhecem bem o objetivo e os compromissos da comunidade e se comprometem por uma vida de serviço e obediência ao carisma da Comunidade Restauração.

 

BENFEITORES:Pessoas que participando

ou não das atividades da comunidade

colaboram periodicamente com a mesma,

seja na forma estrutural ou econômica.

 

ASSOCIADOS: Pessoas que participando

ou não das atividades da comunidade contribuem mensalmente com os trabalhos da mesma.

 

PARTICIPANTES: Pessoas que tendo ou não participado de uma das experiências querigmáticas (Acampamento) da comunidade, aderiu aos grupos de louvor e atividades da comunidade.

 http://www.restauracao.org.br/webs/identidade.html

 

CASA DE ACOLHIDA RESTAURAÇÃO

Saiba mais no site da Restauração:  www.restauracao.org.br

 

ASSOCIAÇÃO E OFICINA DE CARIDADE STA. RITA DE CÁSSIA

Coordenadora: Amélia M. Castelo Cunha

Fone: (18) 3321 6381

Rua Floriano Peixoto, 777 –

19800-011 – Assis - SP

e-mail (favor) Ceci.beluci@yahoo.com.br

Ceci Beluci – 3321 3261

 

COMUNIDADES KOLPING:

ASSIS:  Rua Curitiba, 84 – Jd. Paraná 

Fone: 3322 2091

 

CRUZÁLIA: Rua 15 de Novembro, 84-

Fone: 3376 1234

 

MARACAÍ: Av São Paulo, 351 kolpingmaracai@hotmail.com

Fone: 3371 1163Camila Rodrigues Misael

 

COMUNIDADE PIETÁ

Rodovia Fortunato Petrini, Km 425 – SP266

Bairro Água do Almoço

19 8000-000 – Cândido Mota – SP

Coordenador :José Roberto Begosso

Fone (18) 3349-5338

Site: www.comunidadepietà.com.br

E-mail: comunidadepieta1@hotmail.com

 

COMUNIDADE FÉ E LUZ

Assessor eclesiástico: Pe. Otávio Marques Peres

A/c Maria Helena Gimenez Penessor

Fone: 3321 4784 - 9792 1887

E-mail: mariapenessor@hotmail.com

Rua General Osório, 280, apto 62

19 806-020 – ASSIS –SP

 

COMUNIDADE DE FIÉIS ÁGUA VIVA  - Associação de Apostolado leigo AVAAL

Sede em Paraguaçu Paulista/SP

 

RECONHECIMENTO INSTITUCIONAL“AD EXPERIMENTUM” por um período de 03 anos (20/06/2011)